Ontem dia 6 de Dezembro, acabo de montar o Top case e chamo o meu filho Artur, pergunto-lhe se quer ir dar uma volta até ao Continente fazer umas pequenas compras e experimentar o top case. Embora tivesse a a chover ele aceitou logo e correu a buscar o casaco e capacete. Montamo-nos na maquina e lá vamos nós na boa. Ao entrar no parque subterraneo do centro comercial muito devagar com uma fila enorme de carros pela frente, lá vou passando devagar pelos carros que se encontravam em fila parados. O piso em cimento cheio de água da chuva trasida pelos pneus dos carros, ainda com bastante pó da construção recente e algum oleo á mistura formam os ingredientes qua a partir de agora é mais um sinal para a lista de perigos eminentes ainda pior que o gelo porque estes não são muito visiveis a olho nú devido á água que está no chão.(Atenção ...Piso em cimento, Lisinho....estão a ver...)
Ao ver terreno livre pela frente devido á paragem de um carro com avaria dei mais punho do que devia e, já está: pião para o lado direito e queda imediata para a esquerda. Resultado apenas e só o braço do retrovisor partido e aquelas marcas que passam despercebido na lateral, mas que os nossos olhos estão sempre á procura.
O meu filho parecia um gato a saltar da mota, nem chegou a cair. Sinceramente deu-me para rir com vontade quando olhei para a cara dele.
Mais uma para a experiência. O top case ainda está novo.