Companheiros,
quanto a isto digo o seguinte:
1º Antes demais é de Lamentar a morte deste jovem companheiro
2º Realmente o que o Johnny aqui disse qto ao Artº 64º é verdade, e por mim falo pois costumo conduzir essas viaturas, por ser Bombeiro.
3º Qto ao ruido que se faz na cidade, quando necessário, realmente essa é a SALVAÇÃO de muita gente.
Reparem o que é em plena hora de ponta (para quem conhece Lisboa sabe ao que me refiro), sair com 1 VMER (são os amarelos que levam os médicos) do Saldanha para uma paragem respiratória nas Amoreiras . . . . . Para quem conhece não é longe e faz-se na boa em 10 minutos com trânsito normal mas em hora de ponta cerca de 30, ou seja, se numa situação grave TODOS os minutos contam, qto mais rápido se chegar mais fácilmente se salva uma VIDA.
Infelizmente há quem use o rádio do carro ainda mais alto que o som das sirenes ou circulam de vidros completamente fechados e nem dão pela nossa aproximação.
Falo assim por ter conhecimento de causa, mas também digo, só uso quando e onde fôr necessário. Já vou com mais de 10 anos de serviço e até hoje, graças a Deus, só tive um acidente e nesse bateram-me de lado á rectaguarda. É assim . . . . .
Sei que muitos abusam, é certo, mas há excessões.
E não estou aqui a culpar ou a tentar desculpar ninguém. Apenas deixo uma pergunta á qual eu ainda não obtive resposta conclusiva:
A viatura do INEM ao que consta vinha com motorista e tripulante á frente. Isto acontece qdo se vai para o local da ocorrência ou qdo se regressa á unidade. Pelo que li não vinha em Emergência . . . . . . . . .
Mais não digo
RUI,
Descansa em PAZ companheiro e dá bons e belos passeios de mota onde estás.